sábado, 14 de agosto de 2010
... A Aproximação do Fim...
Os ventos me trouxeram uma notícia diferente da que eu esperava ouvir... E quando eu senti a brisa da praia arrepiando todo o meu corpo, foi exatamente quando se aproximou o adeus. Já era noite, e o ar gelado que passava por mim começou a ser notado... Mas eu tinha que permanecer ali, não podia fugir ou nem mesmo tentar correr, apenas parada esperando para congelar junto a tudo ao meu redor. Os gritos de socorro não eram ouvidos, porque o ar estava sufocante, e a aflição, que era em vão, foi descartada. E quando as lágrimas impediram os sentidos, foi quando percebi a morte. E tudo o que eu desejei fora uma chuva, que não chegou a cair, assim poderia levar todas as coisas que não prestavam quando passasse.
Quando o sol resolveu aparecer, já era tarde, e a esperança havia tomado outro rumo... Os sentidos continuaram a ser bloqueados por um choro compulsivo que podia ser sentido na alma... Mas que logo partiu, pois teve medo da morte... Pois era gelada e horripilante, fazia a vida parecer à perfeição que procuramos... Mas no final do dia, isso tudo só seria uma maneira de estar mais próximo do fim.
Quando o sol resolveu aparecer, já era tarde, e a esperança havia tomado outro rumo... Os sentidos continuaram a ser bloqueados por um choro compulsivo que podia ser sentido na alma... Mas que logo partiu, pois teve medo da morte... Pois era gelada e horripilante, fazia a vida parecer à perfeição que procuramos... Mas no final do dia, isso tudo só seria uma maneira de estar mais próximo do fim.
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